domingo, 17 de agosto de 2014

Boa noite,

No decorrer da semana o grupo concentrou-se na finalização do trabalho escrito, na elaboração da apresentação do trabalho na aula e no relatório final.

No trabalho final analisamos o mecanismo de funcionamento do HULC na área militar, e do Alberto Santo Dumont I na parte da medicina. A escolha do Alberto Santo Dumont I se deve a sua apresentação na abertura da Copa de Mundo de 2014 além de ser um protótipo avançado brasileiro. Concluímos o efeito dos exoesqueletos em nossa sociedade assim como as limitações e dificuldades de sua produção.

Encontrando dificuldades para encontrar informação muito aprofundadas, conseguimos contudo concluir o trabalho de pesquisa, cumprindo grande parte dos objetivos propostos desde o princípio da pesquisa.

domingo, 10 de agosto de 2014



Boa Noite,


No decorrer desta semana, iniciamos a elaboração de nosso trabalho final. Algumas partes como introdução, o que são os exoesqueletos, algumas de suas características, etc. No entanto, algumas informações como processos de fabricação e princípios de funcionamento dos exoesqueletos militares não são divulgadas, o que acaba dificultando e muito o andamento do trabalho. Com isso, foi necessário juntar as informações encontradas ( mesmo que poucas) e analisá-las de maneira mais rigorosa para tentar entender o porquê delas.


Escolhemos tratar sobre o exoesqueleto militar HULC. Este, embora também tenham suas informações muito restritas, consiste em um dos esqueletos a que mais se tem informações devido ao seu impacto na sociedade. Ele foi finalizado em 2010 e pertence a empresa Lockheed Martin.


Abaixo temos o vídeo apresentado pela empresa para divulgação de seu produto.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014





Bom dia.


No decorrer da semana, o grupo buscou informações a respeito do funcionamento do exoesqueleto.

Um dos modelos abordados em nosso trabalho de pesquisa é o Alberto Santos Dumont 1, do projeto Walk Again, cujo responsável é o neurocientista brasileiro Miguel Nicodelis.

O princípio envolvido no funcionamento do exoesqueleto é a chamada "interface cérebro-máquina", que vem sendo explorada por Nicolelis desde 1999. Essa interface é a ligação entre o tecido cerebral vivo, o registro de atividade elétrica desse tecido e qualquer artefato eletrônico, mecânico ou virtual que possa receber esses sinais elétricos decodificados e realizar algum comportamento com esses sinais. O objetivo é ler a atividade elétrica do cérebro, extrair dela os comandos motores que são produzidos para se gerar um comportamento e transformá-los em comandos digitais , pois, com isso, é possível transmitir esses comportamentos digitalizados a uma máquina que pode tentar realizar essa atividade motora de acordo com o pensamento do cérebro. 

No caso do exoesqueleto do projeto Walk Again, uma touca especial vai captar as atividades elétricas do cérebro por eletroencefalografia. Eletrodos presentes na touca captam os sinais dos neurônios da pessoa e os transmitem para a central do equipamento. O computador central decodifica os sinais recebidos e devolvem ao paciente, por meio do exoesqueleto, a informação de movimento. Para se regular o movimento existem sensores na parte inferior do traje; estes enviam sinais vibratórios para o braço dos indivíduos sempre que o traje toca o chão.


Infográfico - Veja como funciona o exoesqueleto que vai possibilitar que jovem dê pontapé inicial da Copa do Mundo (Foto: Infográfico)